Ah, se...
Quem dera que a noite nunca existisse,
E que as luzes jamais se apagassem.
Que nossos passos fossem sempre retos,
E que nunca tropeçássemos.
Que cravos não nascessem,
E que as dores fossem condenadas.
Que a alegria fosse eterna,
No coração, acalmada.