Maldito odre de terra
Malditos tecidos que me revestem
Gloriosa complexidade humana
Por que pisa em minha existência?
Por insiste em elaborar a falta pisada?
Eis que me rendo ao ressentimento de viver as vidas
De pungir em sangue suas histórias
De reescrever os atos
De ouvir os habitantes de minha cabeça
De enfim, me sufocar mais uma vez nesse vale de lágrimas