Sigo minhas andanças, solitário, sem rumo, mas não deixo de lado o prumo. Vago, meio desatinado, por pedregosas alamedas. Piso firme e forte sem para traz olhar.
Pouco importa por onde andei e nem sei onde vou chegar.
O sol já vai se pondo e continuo a caminhar. Deixarei a noite cair. Deitarei sobre a relva molhada pelo sereno onde contarei estrelas até adormecer e sonhar.
Se tiver pesadelos, que sejam brandos. Assombrados, que fiquem fora do meu alcance.
Acordarei com o sol despontando no horizonte. Quero renascer com nova razão de viver.
Vou encontrar a paz. Continuarei minhas andanças pelas estradas da vida semeando felicidade, fé e esperança em busca de um mundo melhor.