Sem sintonia, quase uma paralisia
Letras fora do lugar, quebra-cabeça sem uma maneira de encaixar
Sussurrando pensamentos, sei sobre o meu temperamento
Mas, há coisas que não posso retroceder
O ambiente quieto mantém a serenidade
Mas, aos que desafiam, a total incompetência os espera
Mastigue gelo e quebre com os dentes
Minha alma sozinha na imensidão, olhando para o abismo
Nunca será conhecido, nunca será lembrado
Esperando em cima de uma montanha
Não por felicidade, não por igualdade, mas, por necessidade
Então veja, reveja, o seu interior, consertar a paz será o melhor
E ela não estará lá, nunca estará perto de mim
Então, vou levar tudo isso para o meu túmulo
Todas as lágrimas, toda a dor, para o descanso eterno, quase terno
Gotas de acidez, depois água para aliviar
Esteja pronto, esteja esperto, eu ainda lembro de muita coisa
Mas, certas coisas continuam, apenas se jogue na realidade
Seja fraco, seja forte, tanto faz...