De que me vale cada lágrima, se tu nem sabes do meu pranto, \'Ses mesmos féis, dos mesmos pés, que hei de aprender a andar
E entre espinhos e flores, vejo na sege minha noiva, ali na frente, ante ao meu sonho da malícia, me Acomodo com Cautela
Entretanto eu sempre sem abrigo, sou amigo de cães, e era mais um, faminto e não minto; Atirei antes de me machucar
Agora enterrando o pobre cão, oculto as lágrimas pra me Zelar.
Escrito por: Kayan Leone