No silêncio da noite, o frio arrepiava,
O desconhecido pairava no ar.
Entre medo e fascínio, eu caminhava,
A luz do luar a me guiar.
As sombras dançavam, misteriosas,
Enquanto meu coração pulsava aflito.
Um arrepio percorria minha pele formosa,
Num misto de medo e excitamento infinito.
Mas como poeta, busco a beleza nas trevas,
As palavras fluem, transformando o medo em poesia.
No frio da noite, encontro calma e leveza,
A escuridão revela sonhos numa dança harmonia.
E assim, entre o calor e o frio se fundem,
Minhas palavras fluem, em versos incandescentes.
Na escuridão, a poesia emerge e se expande,
E o medo se transforma em momentos envolvente.