Nem um pouco vai sobrar...
Essas perdidas e longas orações,
Sob terras curtas entre o guerrear,
Para os braços soltos dos grilhões.
Estando eu a enxergar o mar,
Vendo as ondas em suas devidas porções,
Nada vem mais a nos falar...
O que entrega, meros mexilhões.
Quem sabe prover do amargar,
Refinado e azedo de finas poções,
O que confunde mais para salivar,
Comendo prato feito de nobres feijões.