Ao deitar,
sinto falta do tom da sua voz
que me acalmava,
que me tranquilizava.
Acreditei —
e você também acreditou;
achamos que nunca veríamos a partida,
que não haveria adeus.
E veio o dia:
você se foi sem me perguntar qual dor eu queria sentir primeiro,
Suas últimas palavras,
O silêncio nos olhos molhados,
Vejo, outra vez,
corações feridos;
não há quem os cure no momento —
só a esperança de te reencontrar algum dia.
Tudo agora se resume ao que me falta.
De vez em quando tento ser forte;
nem sempre funciona —
não fomos programados assim.
O que tínhamos deveria ser para sempre,
mas o que foi já foi — e não volta mais.
sem regras e sem arrependimentos,
É só mais uma mentira, eu morro de saudades de você