JT.

Em duvida, não se esclareça.

Apeado.

Aproveitando a frescura da manhã. com uma duvida atroz nos pensamentos.

Qual seria o sexo de amor.

Foi quando escutei.

_ Como vai poeta.

Depois de refeito do susto.

Todo bobo por ser chamado de poeta.

Para que o charme nos envolvêssemos, calada estava , calado fiquei.

Mas amor não se fazendo de bobo, quebrando o silencio, por si próprio se respondeu.

Ao perguntar, o que rabisquei, em caderneta que ele notou em minhas mãos.

Ai não prestou.

Pois se sou.

Qual o poeta que não quer, tornar publico o que escreve.

Na mesma hora declarei para amor.

 

Se fico calado quando você passa.

Sem lhe dizer nada.

Fica difícil de explicar.

Pois colocando veneno no meu olhar.

Somente o que vejo.

Me faz tanto bem.

Que no Dia seguinte.

A mesma hora.

Me planto no mesmo lugar.

Só para vos dizer.

Há, de ser repugna.

Sede de infinito.

Já nem sei mais de que.

Veio me ver.

Mas nunca me encontrou.

Ilusões transbordantes de ternura.

Maledicência Da própria intriga.

Uma aventura sem lógica.

Sê-lo a odiar alguns.

E jamais encontrar o próprio.

Que um dia quis ser.

Amor deu de ombro, colocando no canto dos lábios um sorriso irônico.

Deixou escapar.

Sem sombra de duvidas.

Sabendo quem tu es.

Trocaria todas as solas.

E meus sonhos.

Por suas vontades, de nos meus braços.

Vos poder estreitar.

Como veio se foi.

E até hoje.

Ainda não descobrir, o sexo de amor.

Se você sabe.

Corra, venha me dizer.

Compartilhe esse segredo.

Para que consiga sair do anonimato.

JT