É nítido que a nobreza de se viver é destinada a exaustão
Sendo o estado melancólico,
Aliado nesta empreitada repleta de indecisões.
Por certos motivos, sem particularidades inerentes
Isolando a excentricidade num viés incisivo
Ampliando a notoriedade dos fatores atípicos.
Sucedendo as emoções,
A uma abstinência das características inconcretas
Complementando-se acerca de devastações deliberantes.
Ao longo de meios transversais,
O qual se opõe dentre os seus benefícios difusos
Salientando a imprecisão decorrente,
Dum esclarecimento pautado na desordem impactante.
Mesmo que a sensitividade finita
Se conduza numa incongruência dissonante.
Juntando aparências solúveis,
Sobre os métodos perspicazes reunidos.
Já que a universalidade é redutível,
Por intermédio dos períodos propagados pelas inabilidades.
Que idealiza-se supostamente,
Perante a exuberância regrada
Em um ímpeto de rebeldia.
No qual, os sentimentos mais febris
Se amenizam sob uma custódia subjetiva.
Onde estas condições formulam,
Novos marcos e metas
A qual tornam-se imprescindíveis,
Acima de um ônus já esperado.
Carregando as experiências advindas dos bons e maus momentos,
No encalço das alternativas optativas
Outorgando dilemas paradoxais,
A fim de provar a credulidade dos fenômenos inscientes.
Pois seccionar a epiderme vital da consciência
É confrontar os próprios interesses esdrúxulos,
Delegando a predominância do desconhecimento
A sua abstração explícita.