Sob o manto ilusório da Providência,
Refestelam-se na miséria do povo.
Cavam um sulco profundo
Na pele fustigada da nação.
Defenestram o lume da prudência,
Acolhem a injustiça, selam a decadência.
E o gigante, imávido colosso,
Contempla a ruína —
Da sombra esgarçada,
Das esperanças inúteis,
De tempos infames.