Poema: Redes de Ódio
Autor: Claudio Gia
Macau, RN, 17/09/202
Na rede fria, o ódio a se espalhar,
Vozes que ferem sem pensar,
Em sombras densas a maldade a crescer,
Corações tristes a padecer
Palavras cortam feito navalha,
No silêncio da noite que não falha,
Que o amor floresça em cada mão,
Banhando de luz o coração.
Que os gritos sombrios venham a calar,
E a paz enfim venha reinar,
No laço fraterno a nos unir,
O ódio enfim há de fugnir.