Sou errada, sou errante, como o sopro de manhã no inverno do Sul,
Difícil, cruel, mas com esperança a cada pôr do sol,
Sou errada, sou errante, mas sou eu,
Aquela que você vê, sente e acredita, com o coração nu.
Pois sabe que a única coisa que levo no peito,
É o olhar cego de uma vida leve, de um sonho perfeito,
Alegre, única, com a certeza de que a razão é vão,
Pois minha alma é pura, livre, em constante paixão.