O poema, este em especial, é coletivo.
Misturava amor e fantasia, e como doía!
Maltrapilha, migalhas comia, e me acostumava, ou melhor, achei que era SÓ
o que existia..
Digamos que eu era uma caça/presa barata..
ouçam, mulherada!
somos tão selvagens quanto a natureza..
sou caçada como a leoa, porque meu predador é como
o Leão....
Assim, sou desejada..
E que travessura!!!
A dor?
virou uma louca e eterna aventura...