Posso não desistir dos sonhos,
Tão simples e longos,
Quão um grão de areia jaz,
Por sob pedras que luz não faz.
Tento repetir todos desejos,
Muitos deles não mais vejo,
Nem sempre quero, ou não,
Quero mais que a vista da imensidão.
Está bem, ver por seu olhar,
Tudo a se degradar,
Com poucas nobre intrigas,
Por fronteiras de barreiras amigas.