O silêncio grita, ecoa,
faz barulho dentro de nós,
como um canto invisível da rotina
que no ócio insiste em se mostrar.
A mente se perde em ilusões,
pedindo socorro na madrugada;
quem dera o sono e os sonhos
fossem abrigo de uma alma cansada.
Mas ao fim, tudo retorna:
a partida nos encontra de novo,
ciclo que nunca se desfaz,
um código eterno, infindável.