Te imagino nua, diante de mim,
teu corpo revelado como obra-prima,
cada curva um convite,
cada detalhe um segredo que implora ser tocado.
Teu olhar acende o fogo,
mas é tua pele exposta que me enlouquece,
quero ver-te inteira,
sem véus, sem pudores,
apenas tua beleza crua, selvagem e verdadeira.
Teus seios erguidos,
tuas coxas fortes,
a linha suave do teu ventre
me chamando para perder-me em ti.
Desejo beber teu corpo com os olhos,
como quem contempla o mais raro tesouro,
seguir o desenho dos teus contornos,
até encontrar o centro ardente da tua feminilidade.
Nua és o céu e o inferno,
a tentação feita carne,
a promessa de prazer absoluto,
e eu…
sou apenas um homem faminto,
que te deseja inteira,
sem nada a esconder.