Quando puder, não fuja da chuva e apenas aprecie toda a falta de controle que temos sobre o mundo.
Siga o caminho do vento, por mais que ele sopre para um caminho de retorno; pode ser que algum aprendizado tenha sido esquecido.
Mantenha à vista o horizonte do bem, o qual não possui direção fixa.
Cicatrize a desordem e retire-se do apego.
Seja apenas o eu, o próximo e o infinito do simples existir.
Arthur de Mello Noos