Maximizando ardente gesto ganancioso literal abundante, beira mar no olhar profundo do ser atemporal encapsulado. Outrora, guia-se o inquieto e absoluto ordinário humano pelas cinzas do tempo ultrapassado gerido engolido pela tecnologia artificial e mortal.
Mente fragmentada corrompida oprimida ao alcance da cegueira arbitrária manipulada, matemática avançada aplicada no ultimo estagio no fim pela humanidade perfeita que agora substituída por algoritmos 0 e 1.
A busca da utopia digital ou a extinção da emoção no sentido literário?