De punhos cerrados
eu vejo suas palavras jogadas
me chuta, me espanca, me mata
tudo bem, afinal eu sirvo para isso né?
Segurando minhas lagrimas
que cortam minha visão
corta meus pulsos
não sei mais oque fazer
Quero gritar, berrar, chorar
mas não quero te machucar
e por fim, o barco virou
mais uma vez fardado a nadar
Eu não suporto isso
eu me nego
com todas as minhas forças
agora tudo que me restas
são essas promessas vazias