Corte bela, risonha,
Corte cintilante e magnífica,
Na tua luz, a minha alma sonha...
Um desejo por vida pacífica.
No palco eu ensaio,
Em frente aos reis eu aclamo,
Escorrego, tropeço e caio,
E esta vida de desgasto eu suporto.
Eles riem,
Eu não me rio.
Que tristeza.
Que solidão.