Se não me falha a memoria.
Parece que foi ontem.
Vários poetas a passarem por mim.
Gritei, acenei, mas fingiram que não me notaram.
Acalentando me o normal.
E fazendo das tripas um cajado.
Tive que aceitar.
Mas espere, nem tudo estava perdido.
Pois bem antes de sumirem na poeira da estrada.
Um dos poeta olhando para trás gritou fazendo se do ato o normal.
_ A poesia que carregas, foi a roupagem que ontem nos vestiu.
Hoje sou eu que vos falo.
Por que amanhã bem que pode ser o poeta.
JT