Às vezes eu paro e penso:
pra que tudo isso?
Acordar, trabalhar, sorrir, fingir.
A gente vive esperando algo,
mas nem sempre sabe o quê.
Já achei que o sentido da vida fosse amar.
Depois pensei que fosse sonhar.
Agora... não sei.
Só sei que continuo.
Tem dias em que tudo parece fazer sentido,
em outros,
eu só queria desaparecer por um tempo.
Mas sigo.
Mesmo sem entender,
mesmo sem ter certeza.
Porque talvez o significado da vida
não seja algo que se encontra,
mas algo que se sente —
de vez em quando.