Era uma tarde, fazia sol. Ali eu escrevia um sentimento benevolente. Quem escrevia não era eu, era minha alma.
Queria eu um pouco de confiança, um pouco de amor, de compaixão, mas o que me restava era tristeza, angústia, frieza, dor e fúria à minha existência.
Um amor não recíproco, uma farsa disfarçada de amizade, queria eu um abraço sincero, um forte abraço, mas oque me resta é chorar.
Bendito seja aquele que te ama, veredito sentimento de amor que tenho, mas maldito seja o sentimento de dor que me pertence.