JT.

Pobre poeta,,,

Ri do seu mau.

Divino e imortal.

Foste tu mesmo que o enlaçou.

Outrora tão dolente.

Hoje não passando de um trapo inconsequente.

Pés nu.

Olhos languidos a chorar.

Da vida o que espera.

rutilos castelos de areia a ruírem.

Rublo inferno por te consumir.

Segue seu caminho pobre poeta.

E nem adianta se lamentar.

Vá.

Ande sozinho.

Muito ainda terás que caminhar.

JT