adriele raissa

Nó em 8.

As águas bravias de minha memória 

Destoa do meu presente,delirando em solilóquio.

Aos poemas vazios e melodias persuasivas,

Minha alma desatina,me fazendo focar no desfoco.

 

Seus olhos lacônicos são celestes ao se encantar

Eles vivem em mim como um doce e mal cantar,

Refletindo sua autonomia moral e forma de vida

Ainda me lembro do desejo descontente da \"despedida\".