Apresentasse o homem, frente à moça, frente ao balcão.
— Eu quero.
Prontamente, ela abre a gaveta estreita, madeira maciça, e constata:
— Não tenho.
Seus olhos a encontram, junto com outros olhos transeuntes, que param bruscos — e também perplexos com a ausência, e a coragem da moça.
Quase em tom de pergunta, fitados, falam sem abrir a boca:
— Não tem.