Um nome cívico, igualmente místico.
Diria, em certo ponto, que era um vício descontrolado.
Paulo, o protagonista — arrebatador, fascista, agressor.
O impacto foi tanto que, só de ver uma notificação ou ouvir o seu nome, tudo em mim se tornava holístico.
Estive perdido. Fui usado, humilhado, abandonado.
Atordoado, tentava compreender o porquê —
como pode caber tanta maldade em uma só pessoa?
Afoito, rústico, impiedoso.
Foram 2.952 dias de brigas, traições e mentiras.