Nos doces rastros
Pela imensidão
Infinita afora
Nascem os astros
Com a sofreguidão
Que o céu aflora
Com o vento dançante
No espaço da beleza
Da ímpar matriz
Com o olhar radiante
Dentro da pureza
Que evoca o matiz
Para mostrar o fluxo
Do caminho precioso
Que encanta a alma
Com o etéreo luxo
Que deixa jocoso
O brilho da calma