Acorrentado aos erros e culpas,
Vive a vegetativa vida.
Seu ser misógino busca amar o reflexo.
Liberte-se de seu destino.
Predestinado aos questionamentos,
Enfraqueceram-se os ossos pelas constantes dores.
Dor do ser, dor sem cura.
Volte e olhe atrás do vale...
Estará lá seu passo rumo ao desespero.
Busque-se enquanto ainda há tempo.
Respire e no simples soslaio
Olhe para trás e solte erros e culpas.
Liberte a dor do ser.
Se duvidar haver ainda cura para ti... desista.