Ah, esse amor lindo,
que veio como brisa e virou vendaval.
No começo era leve, era riso,
hoje pesa no peito como chuva de final de outono.
Tinha gosto de café fresco e mãos dadas na rua,
agora tem silêncio entre frases curtas
e um nó na garganta que ninguém desfaz.
É lindo, sim, esse amor,
mesmo quando falha, mesmo quando dói.
Lindo porque foi real, porque foi nosso.
E talvez, só talvez... ainda seja.
21 jul 2025 (16:30)