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Fatos de um casal que não se identifica mais como um casal.

Mais uma semana se passa e percebemos que a situação só piora. Vejo suas partes íntimas todos os dias ao chegar do trabalho, mas não posso tocá-la, pois ela alega cansaço, dores e outros motivos. Pergunto-me: quanto tempo levaria para termos um momento íntimo entre um casal? Talvez 30 minutos, uma hora? Por que é tão difícil reservar um tempo tão curto? A pessoa consegue trabalhar durante todo o dia realizando tarefas pesadas, mas ao chegar em casa não consegue destinar 20 ou 30 minutos ao relacionamento conjugal, alegando cansaço, menopausa etc. No entanto, essas situações não interferem nas atividades profissionais diárias, mas em casa, dedicar 20 minutos já é demais para essa pessoa. Valorizamos aspectos que pouco acrescentam à nossa vida e deixamos de lado os que realmente importam. Esse tipo de relacionamento gera a sensação de exclusão, a ponto de a pessoa pensar em inúmeras coisas, podendo até se perder no trajeto para casa. Em casa predominam desprezo e discussões; questiona-se o motivo de permanecer ali. É o início da degradação: tudo aquilo que foi belo se transforma em nada rapidamente. Até Deus observa de cima, entristecido, pessoas destinadas a uma vida plena que seguem por um caminho de sofrimento e escuridão. Embora a pessoa não se dedique em casa, fora dela demonstra total atenção aos outros. Reforço: valorizamos coisas que pouco contribuem para nossa vida e deixamos de lado o que é essencial para a existência como um todo.