Eu já entendi que sempre ao te ver meu corpo vai tremer e temer.
Eu já entendi que ser real não implica necessariamente em ter.
Eu já entendi que sempre será, como gota que cai sobre o metal e resooa, intenso e puro.
Com todo o mistério do inominável que não está no corpo, tecido ou em seu nome, mas que contraditoriamente, implica em você.
Eu já entendi, inevitavelmente, sem findar, eu finalmente,
já entendi.