Do que te ocultas?
Da privacidade?
Da obscuridade?
Da sincera falsidade?
Refém dos seus sentimentos
Momentos infinitos de dor.
Desta vida que levas medíocre
Não te ocultes da dor.
Não se aqueça do seu frio
Morra eu seus segundos de mediocridade...
Não se angustie ao vagar nas ruas.
Eles não lêem seus fantasmas.
Olhe eu seus olhos,
E inveje a paz dos resignados.
Do que te ocultas?
Da privacidade?
Da obscuridade?
Da sincera falsidade?