Vivendo à sombra de mim
Olho o vulto do que sou
Nessas rimas de cetim
Onde a essência desbotou
Sei que já não fica bem
Ficar detrás da verdade
Se do certo sou refém
Isso leva - me à vontade
De meu coração abrir
Parar de tanto fingir
A porta abrir do meu eu
\" Sine cera.\"...ser sincera
Voltar a ser o que eu era
Mas o medo me emudeceu