Mães de Luta, Amor e Esperança
Quantas mulheres abandonadas tiveram que enfrentar os desafios da vida sozinhas.
Como um João-de-barro, construíram de taipa o seu ninho para abrigar seus filhos.
Quantas vezes encararam uma mesa vazia e o olhar triste de seus passarinhos.
Como águias, voavam em busca de alimento para seus filhotinhos.
Mães que, tantas vezes, precisaram ser tudo: mãe, pai, professoras, o mundo inteiro para seus pequenos.
Mesmo sem muitos recursos, deram a educação que podiam.
Os filhotes cresceram, mas, por alguma razão, se perderam.
“Onde errei?”, perguntam, entre o desespero e a dor.
“Tudo o que passamos não foi suficiente? Por que você escolheu a avenida ao lado?”
Quem lhe ensinou esse caminho? O bem mora à direita!
Ei, menino, volte! Você está na direção errada.
A felicidade está logo ali! Ali, oh