Na escuridão do mar,
os olhos da saudade, brilham,
conforme o nascer do sol,
por mais que não enxergue daqui.
Dos lúpulos florescentes,
das algemas que me prendem ao passado,
e das loucuras que fiz,
encontro paz.
Se me jogassem de um precipício,
não acharia ruim,
por muitas vezes já estive lá.
Seu silencio, mata o que já tive,
mas por muito, acho melhor,
prefiro sorrir,
do que sofrer por algo que já foi pior.