Sobre a superfície marítima,
Minhas córneas em impotência
Frente a tamanho limbo sob mim —
banhado em faces e traumas,
Realidades que revelam meu fim.
Alagando meus alvéolos
Com o âmago de sua existência,
afundando no abissal de teus mares,
Degustando o sabor de tua carcaça
Enquanto, em ti, construo meus lares.