Nossas veredas traçamos,
Com’ as mãos do nosso querer
E’ao malfeito fazer
Ao destino culpamos
E nem vermelhos ficamos
“Foi o destino que quiz
Por mim mesmo, nada fiz”
Assumamos nossa feitos
Não ficando satisfeitos
Com’a mentira que’a alma diz
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Quem não domina a paixão.
Culpando vento e maré,
Sem manejar sua fé,
Agindo na emoção,
É navio sem timão,
À deriva, mar além,
Se a razão sobrevém
Chega calma para a mente,
Nos torna mais consciente
Tomamos posse do bem.
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O equilíbrio é o fulgor,
Que ilumina o caminhar,
De quem quiser enxergar.
Sem o vício, sem a dor,
E te digo mais, leitor
Cresça em cada novo dia,
Escolha com maestria
Com’autoresponsabilidade
Agir com maturidade
Nos traz paz e alegria.
Buenas, tchê. Dr. Francisco Mello - Criminalista.