marchel

O comtemplar da noite chuvosa

Desligada do mundo material eu me sento à beira da janela do meu quarto está frio e molhado o cheiro me traz de volta à vida, sinto a brisa as pequenas gotas de chuva caindo na escuridão gélida.
 À minha frente um pé de limão toma banho em meio à imensidão da escuridão eu o observo e no mesmo instante desejo ser ele estar nu em meio ao nada com o despejar de água gelada para reviver uma alma já cansada
Em meus desejos tenho paz
Respiro fundo no frescor da noite onde o vento sussurra em meus ouvidos e a chuva me abraça é quase como um sonho uma dança que me faz flutuar, mas não consigo parar. São tantos rodopios que já nem sei se vou parar