Ana Vilarejo

Correm infinitos

Correm infinitos

Renasce poente  
um verso no outro.

Meu nome e tua voz  
antiga ecoam em mim, poema novo.

Um gosto  
no teu jeito de chegar  
à lírica do lugar; em tuas mãos, pareço ser estrela.  

(Ana Vilarejo)