Te vi surgir como flor em alvorada,
Com pétalas que abraçam o nascer.
No orvalho, tua essência repousada,
Reflete o sol que insiste em te aquecer.
Tens a graça da orquídea em silêncio,
Em tua pele, o lume da manhã.
Beijas a luz sem medo ou artifício,
Mulher que à natureza se irmana.