Belo cemitério que dentro de mim pulsa em seu flagelo, o sangue de um ser decrépito, que vaga por essas covas de sonhos e memórias, que hoje, nao passam de uma pilha de velhas histórias a um dia me lembrar.
Ao passar, vejo meus fantasmas a me perguntar. \"Como, o que é hoje, veio a se tornar? Um coveiro sem pá, que com suas mãos, enterrou todos aqueles que teve coragem de amar.\"
E aqui vai a resposta, daquele que de dia e de noite esta a lamentar \"dancei com a mais bela flor deste luar, ignorando o fato que ela também viria a se tornar mais um conto sobre alguém que vim a me apaixonar\"
-K.B