Saudade é um mote recorrente.
-Gente, mas como é que isso pode?
Sacode na alma; é dona, regente;
É pungente sentir; é musa da ode.
Eclode em todos e quaisquer momentos.
sentimentos sem freio. -Mas que bode!
Explode do fundo; sem fingimentos.
ventos sem direções, e nada acode.
Enode do passado no presente.
Pertinente em cada um, particular.
É pulsar; tantas viagens na mente.
Sente o coração; não sabe falar.
Chorar é a forma, se faz vertente.
Latente; e sempre é mais um versar.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie