Ô rio de lamentos que cai do céu, lava minha alma, e sobre meu rosto vem como véu
Leve com tuas águas, minhas lágrimas, que sobre meu coração vem como bigorna de aço, que tira de mim aquele belo compasso, tornando-me de mim mesmo réu
Belo clarão que vem com trovão, trovoue na minha mente, calando as vozes inconsequentes que tiram minha concentração
Ô nuvens brancas de algodão, a voz, pesso perdão, pois, para mim levaste minha tristeza enchendo,se de escuridão, e vindo a mim como tempestade de mansidão.