A dor da existência, me corrói, me sufoca, oprime, deprime, pesa.
O ar pesa nos pulmões, as palavras perdem o sentido, a dor conquista se espaço.
Ganha forma, não tem saída, apenas resquícios de felicidade.
De um amor muito antigo, talvez mais antigo que essa dor,
Que me domina dia após dia.