Num barraco de madeira
Entre a várzea e mangueira
Vive a lenda do verso
Nesse castelo encantado
Fui eu também educado
Quanta saudade confesso
Se por lá tu passar
Na alvorada ou luar
no escopo do dia
tu há de ter o prazer
de Então conhecer
Este caboclo amado
Ele é no presente
O que foi no passado
Muito prazer te apresento
João Paulino, seu criado.