A pluralidade de convencimentos desta obscuridade,
Ofusca o pensamento centrado na liberdade.
Já que vivenciamos a prisão de convicções que não nos pertence
Para enfim, deixar uma fértil colocação de destrutivas concepções.
Onde são idealizadas nesta consciência ingênua,
Que se modifica, dando espaço a insana postura leviana em visões de obsessão.
Em meio a uma competitividade sem a objetividade,
Pautada em conceitos concretos
Levando a fantasia ao patamar que convivemos.
Capacitando a cada dia a intensidade de obtermos o tudo,
E no mesmo instante,
Ficarmos apenas com o nada.
No qual representa a conexão inédita deste imeadistismo planejado,
Alimentado pelo acaso,
E conduzindo um prosseguimento de quesitos,
Que esta luta incessante nos proporciona em vão
Uma legitimidade corruptível.
E continuando na intuição desses pensamentos
A natureza deste fruto de reflexões,
Reflete-se, na atribuição nublada dos céus.
Da qual conduzem
Um instante de agremiações frutíferas a noss\'alma.
Estando estas suposições onde as cito,
Debaixo de uma oculta cavidade inexpressiva aos olhos de quem a vê fisicamente.
Pois o ócio nos consome
Dando a entender, a frustração recorrente que esses aspectos criam aos seres
Num espaço de curta vivência.
Haja vista que ele não existe,
E portanto é descoberto nas frequências relativas que emitimos.
Dentre o hemisfério ao qual somos inseridos,
A fim de evitar, as tormentas que podem ocorrer.
Mas olvidamos donde queremos estar,
E isso motiva os conflitos inesperados.
Que surgem para provar a integridade que reunimos,
Conforme as táticas experimentais que temos em vista
Após obtermos este costume de embates corriqueiros.
Reiterando um símbolo
Tornando-se a marca vital, para os próximos príncipios que estão por vir
Sendo caracterizada, como a evolução heróica em meio ao temor perverso.