GENTILEZA É QUASE TUDO
Caro leitor, a ternura
Do gesto de abrir a porta
Pra alguém com quem se importa
É de’uma grandeza pura
A mais rude criatura
Se encanta com gentileza
Humanidade e presteza
Um abraço, um bolo, um vinho
Um bom dia do vizinho
Dar à vida mais leveza.
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Há ternura no avô
Que perde no dominó
No’amigo que mora só
Mas que diz: aqui estou
Se precisar, uai, sô
Pode comigo contar
Me disponho a ajudar
Isto é mais que qualquer preço
De coração agradeço
Tanto me considerar.
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A ternura é um poema
Que a vida nos oferece
Cada linha transparece
A solução do problema
O amor é lindo tema
Criando cumplicidade
Gentilezas e amizade
Nos olhares que transcendem
E nas mentes que se estendem
Gerando felicidade.
Buenas, tchê. Dr. Francisco Mello