Na relva macia da floresta,
olhos inchados de lágrimas
sobre a luz da lua
penetrando suas doces e amargas lembranças
estou a caminhar na esperança
Segue-me a tormenta desta vida iludida
minha alma sois bendita, ó querida atrevida
te deixo na amargura da
profunda
solidão
Segue a minha história, marcada por lustres rompidos
rachaduras no chão
sou só o pó
que te apresenta em mágoas e névoas
que desilusão